"Tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai" filipenses 4.8
Não devemos desprezar as pequenas gentilezas na vida diária. É notável que algumas pessoas, sim. até cristãos, pensem não ser necessário portar-se de modo cortês e amável. Consideram desnecessário dizer uma palavra cordial como evidência de amor.
"É óbvio que nos amamos", desculpam-se. "Não é prático e viável, que pais e filhos, ou irmãos, fiquem sempre declarando amor uns aos outros!"
Pergunta-se: Temos respondido a iniciativas de amizade cordial, como cartas ou e-mails? Agradecemos por gestos de assistência ou simpatia que nos são feitos? Cuidamos para que os parentes que estão longe, nunca fiquem a esperar por aquela notícia pela qual tanto anelam? Ah, e como temos agido em nossa vida caseira? Estamos manifestando plenamente o amor de Cristo na esfera do lar? Ou também somos da opinião que tais coisas são "óbvias"?
Pequenas gentilezas nunca são demais. Deixar de evidenciar o bem para o outro pode, mais adiante, ser dolorido para nós. É bom levarmos em conta que o princípio universal, de que "tudo que o homem semear, isso também ceifará", também se aplica à vida cotidiana.
(Leitura proposta: Gálatas 6:7-8 e II Coríntios 9:6)
Fora apenas um sorriso, um raio de sol,
fora apenas uma palavra amável;
contudo, para longe espantou
a nuvem carregada, o pensamento instável
Um sorriso até pode abunar o prostrado!
Um sorriso pode, sim, atenuar a dor!
Um aperto de mão, evitar pecado
e renovar a esperança e o amor.